Residência - FIOCRUZ IFF - Fundação Oswaldo Cruz - Saúde da Criança e do Adolescente Cronicamente Adoecidos - Serviço Social

 Residência FIOCRUZ IFF 

Mais detalhes:
1. Curso baseado no Processo Seletivo para Programa de Residência Multiprofissional 2024
2. Carga horária prevista: 170 vídeoaulas, aproximadamente.
3. As videoaulas ainda não disponíveis estarão acessíveis de modo gradativo e em conformidade com o cronograma de gravação dos respectivos professores.
4. Material de apoio:
4.1. Videoaulas (com slides)
4.2. Audioaulas
5. O Curso não contemplará os seguintes tópicos: Saúde da criança e do adolescente cronicamente adoecidos e interdisciplinaridade; Referências Bibliofráficas. 4. Políticas públicas para crianças e adolescentes com condições crônicas de saúde 1. ALMEIDA, Aline Rodrigues e VIDAL, Dolores Lima da Costa. Crianças e adolescentes estomizadas e o acesso aos serviços de Saúde especializados durante a pandemia – covid- 19 In: MENDES, Alessandra Gomes, MARTINS, Aline Carvalho, e VIDAL, Dolores da Costa, (orgs.). Pesquisa, ensino e atenção à saúde da criança e do adolescente em tempos de emergências em saúde públicas – do zika vírus ao covid-19. SP: Hucitec, 2022, pp.192- 203 2. BERBERIAN, Thais Peinado. Serviço social e avaliações de negligência: debates no campo da ética profissional. Serv. Soc. Soc. [online]. 2015, n.121, p.48-65. ISSN 0101- 6628. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s0101-66282015000100048 &lng=pt&tlng=pt 8. EURICO, Márcia Campos; A percepção do assistente social acerca do racismo institucional. Serviço Social e Sociedade. (114). Jun 2013 Disponível em: https://www.scielo.br/j/sssoc/a/8Vhsxg8xGgrBL6GnCjknqyL/ 9. IAMAMOTO, Marilda. Os desafios da profissão de Serviço Social no atual contexto de retrocessos das conquistas da classe trabalhadora. In: CFESS. Diálogos do cotidiano – Assistente social Reflexões sobre o cotidiano profissional. Brasília: CFESS, 2021. Disponível em: https://www.cfess.org.br/arquivos/2023- SemResidenciaCfessAbepss.pdf 12. MENDES, Alessandra Gomes. “Eles cresceram, e agora?” Articulação entre pesquisa, educação e atenção à saúde na análise do acesso aos serviços de saúde após a emergência sanitária do zika, durante a pandemia da covid-19. In: MENDES, Alessandra Gomes, MARTINS, Aline Carvalho, e VIDAL, Dolores da Costa, (orgs.). Pesquisa, ensino e atenção à saúde da criança e do adolescente em tempos de emergências em saúde públicas – do zika vírus ao covid-19. SP: Hucitec, 2022, pp. 72-100.13. MOTA, Ana Elisabete. Crise sanitária, políticas públicas e sociabilidade: desafios ao Serviço Social brasileiro. In: CFESS. Diálogos do cotidiano – Assistente social Reflexões sobre o cotidiano profissional. Brasília: CFESS, 2021. Disponível em: https://www.cfess.org.br/arquivos/2023-SemResidenciaCfessAbepss.pdf 65 14. SANTOS, Allamanda Lemos Graça dos, MARTINS, Antília Januária, MARINS, Katty Anne Carvalho. Transição de cuidados em crianças e adolescentes com fibrose cística: uma construção coletiva do cuidar. In: MENDES, Alessandra Gomes, MARTINS, Aline Carvalho, e VIDAL, Dolores da Costa, (orgs.). Pesquisa, ensino e atenção à saúde da criança e do adolescente em tempos de emergências em saúde públicas – do zika vírus ao covid-19. SP: Hucitec, 2022, pp. 178-191. 15. SETÚBAL, Mariana, ROCHA, Roseli e FIGUEIREDO, Tatiana. Direito à saúde e convivência familiar e comunitária: a judicialização como mecanismo de acesso? In: MARTINS, Aline Carvalho e VIDAL, Dolores de Lima Costa (orgs.) O SUS e suas crianças: (re)pensando demandas e questões para o serviço social. SP: Hucitec, 2020. pp.163-188 16. SILVA, Leticia Batista; CLOSS, Thaísa Teixeira. A Residência em Saúde e a formação de assistentes sociais para o trabalho no SUS. In: MARTINS, Aline de Carvalho e VIDAL, Dolores da Costa Lima. (Org.). O SUS e suas crianças (re) pensando demandas e questões para o Serviço Social. 1ed.Rio de Janeiro: Hucitec, 2020, v. 1, pp. 247-268. 17. VENTURA, Miriam. Judicialização da saúde, acesso à justiça e a efetividade do direito à saúde. Physis Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 20 [ 1 ], 2010.pp. 77-100. 18 VIDAL, Dolores Lima da Costa, SANTOS, Isabelle Carvalho dos, SETÚBAL, Mariana. Necessidade de articulação intersetorial para o atendimento em saúde. In: MARTINS, Aline Carvalho e VIDAL, Dolores de Lima Costa (orgs.) O SUS e suas crianças: (re)pensando demandas e questões para o serviço social. SP: Hucitec, 2020. pp. 121-140

VIDEOAULAS AUTOSSUFICIENTES:
1. Aulas com abordagem dos tópicos previstos no edital, após minuciosa análise realizada pelo professor de cada matéria.
2. Conteúdo abordado de modo objetivo, com ênfase nos aspectos mais cobrados nas provas.
3. Aulas ministradas por professores especialistas, com larga experiência na atividade docente.
4. Disponibilização de aulas de exercícios, voltadas para a análise da especificidade da banca examinadora.
5. Qualidade técnica de gravação de altíssimo padrão (imagem e áudio).

AULAS EM PDF AUTOSSUFICIENTES:

1. Conteúdo produzido por mestres especializados na leitura como recurso didático completo.
2. Material prático que facilita a aprendizagem de maneira acelerada.
3. Exercícios comentados.
4. Não será ministrado Aula Essencial 80/20.
5. Não serão ministrados em PDF: 3. Políticas públicas e garantia dos direitos da criança e do adolescente; 4. Saúde da criança e do adolescente cronicamente adoecidos e interdisciplinaridade. 2. BRASIL. Diretrizes operacionais para os pactos pela vida, em defesa do SUS e de gestão. 5. BRASIL. Regionalização da Assistência à Saúde: aprofundando a descentralização com equidade no acesso. 6. BRASIL. Portaria nº 1.130, de 5 de agosto de 2015: Institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília; Ministério da Saúde; 2015. 7. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Saúdeda Pessoa Portadora de Deficiência. Série E. Legislação em Saúde. 1ª Edição. Ministério daSaúde, 2008. 8. CECÍLIO, Luiz Carlos de Oliveira. “As necessidades de saúde como conceito estruturante naluta pela integralidade e equidade na atenção em saúde”. In: PINHEIRO, R.e MATTOS, R. A. de (org.). Os Sentidos da Integralidade na atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro: UERJ,IMS, ABRASCO, 2001. 180p. 9. COSTA, Maria Conceição O. & BIGRAS, Marc. Mecanismos pessoais e coletivos de proteçãoe promoção da qualidade de vida para a infância e adolescência. Ciênc. saúdecoletiva, Out 2007, vol.12, no.5, p.1101-1109. 10. CZERESNIA, D. O conceito de saúde e a diferença entre prevenção e promoção. In: Czeresnia D; Freitas CM de. Promoção da saúde: conceitos, reflexões,tendências. Ed Fiocruz.2009. P.39-53 11. FLEURY, S. A. Reforma sanitária e o SUS: questões de sustentabilidade. Ciência & SaúdeColetiva, Rio de Janeiro, v.12. n.2, p. 307-309, mar/abr 2007. Disponívelem https://scielosp.org/article/csc/2007.v12n2/307-309/pt/. Acessado eletronicamente em17/08/2022 12. FURTADO, J.P. Equipes de referência: arranjo institucional para potencializar a colaboraçãoentre disciplinas e profissões. Interface - Comunic., Saúde, Educ. v.11, n.22,p.239-5, mai/ago 2007. 13. MARQUES, Emanuele Souza et al. A violência contra mulheres, crianças e adolescentesem tempos de pandemia pela COVID-19: panorama, motivações e formas deenfrentamento. Cad. Saúde Pública, abr. 2020; 36 (4). 14. MATHIAS, Maíra. Antes do SUS. 2018. 15. MOREIRA, Martha Cristina Nunes; GOMES, Romeu & SÁ, Miriam Ribeiro Calheiros. Doenças crônicas em crianças e adolescentes: uma revisão bibliográfica. Ciênc.saúde coletiva,Jul 2014, vol.19, no.7, p.2083-2094. 16. PAIM, Jairnilson Silva. O que é o SUS. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2009. 148p. (ColeçãoTemas em Saúde). 17. SILVA, Mônica de Assis Salviano; COLLET, Neusa; LIMA SILVA, Kenya & MOURA, FláviaMoura de. Cotidiano da família no enfrentamento da condição crônica nainfância. Acta Paul Enferm, 23(3):359-65, 2010. 18. SOUZA, C. L.; SETENTA, C. Saúde, meio ambiente e território: uma discussão necessária na formação em saúde. Ciência & Saúde Coletiva [online]. 2014, v. 19, n. 10, pp. 4113-4122. 19. WERNECK, Jurema. Racismo institucional e saúde da população negra. Saúdee Sociedade [online]. 2016, v. 25, n. 3 , pp. 535-549. Conhecimentos específicos.