Residência GHC - Grupo Hospitalar Conceição - Fisioterapia - Atenção ao Paciente Crítico (Pós-edital 2025)
Sobre o curso
Última atualização em 11/2024
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Residência GHC
Mais detalhes:
1. Curso baseado no Edital de abertura Nº 11/2024.
2. Carga horária prevista: de 100 a 200 vídeoaulas, aproximadamente.
3. Material de apoio:
3.1. Videoaulas (com slides)
3.2. Audioaulas
4. Serão ministradas somente as videoaulas/tópicos
5. Não serão abordados os seguintes tópicos: 5. Não serão abordados os seguintes tópicos: 8. BRASIL. Lei 14.540 de 03 de abril de 2023. Institui o Programa de Prevenção e Enfrentamento ao Assédio Sexual e demais Crimes contra a Dignidade Sexual e à Violência Sexual no âmbito da administração pública, direta e indireta, federal, estadual, distrital e municipal. Brasília, DF: Presidência da República, 2023. 10.CAMPOS, Gastão Wagner de Souza. Saúde pública e saúde coletiva: campo e núcleo de saberes e práticas. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 5, n. 2, p. 219-230, jul. 2000. 11.CECCIM, Ricardo Burg; FEUERWERKER, Laura C. M. O quadrilátero da formação para a área da saúde: ensino, gestão, atenção e controle social. Physis Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 14, n. 1, p. 41-65, jun.2004. 12.COSTA, M. V. da. A potência da educação interprofissional para o desenvolvimento de competências colaborativas no trabalho em saúde. In: Toassi, Ramona F. C. (org.). Interprofissionalidade e formação da saúde: onde estamos? Porto Alegre: Rede Unida, 2017. 13.FLEURY, Sonia; OUVERNEY, Assis. O sistema único de saúde brasileiro: desafios da gestão em rede. Revista Portuguesa e Brasileira de Gestão, Lisboa, v. 11, n. 2-3, p. 74-83, 2012. 14.JUNIOR, A. P; OLIVEIRA, L. R; PUTTINI, R. F. Modelos explicativos em saúde coletiva: abordagem biopsicossocial e auto-organização. Physis Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 20, n. 3, p. 753-767, 2010. 15.LUZ, Madel T. Complexidade do campo da saúde coletiva: multidisciplinaridade, interdisciplinaridade, e transdisciplinaridade de saberes e práticas: análise sócio-histórica de uma trajetória paradigmática. Saúde & Sociedade, São Paulo, v. 18, n. 2, p. 304-311, jun. 2009. 16.MERHY, Emerson Elias. Saúde, a cartografia do trabalho vivo. São Paulo: Hucitec, 2002. 18.ROLIM, Leonardo Barbosa; CRUZ, Rachel de Sá Barreto Luna Callou; SAMPAIO, Karla Jimena Araújo de Jesus. Participação popular e o controle social como diretriz do SUS: uma revisão narrativa. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v. 37, n. 96, p. 139-147, jan./mar. 2013. 19.ROUQUAYROL, Maria Zélia. Contribuição da Epidemiologia. In: CAMPOS, Gastão W. S; et al. (org.) Tratado de saúde coletiva. 2. ed. rev. amp. São Paulo: Hucitec, 2016. p. 319-373. 21.BRASIL. LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015. Estatuto da pessoa com deficiência. Lei Brasileira de Inclusão. Brasília: MEC, 2015. 22.HOOKS, Bell. Abraçar a mudança, in HOOKS, Bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. Tradução: Marcelo Brandão Cipolla. São Paulo: Editora Martins Fontes. 2017. 283p.Não gravamos artigos, livros e/ou capítulos completos, nossas aulas são baseadas em diversos livros, manuais e publicações científicas.Não gravamos artigos, livros e/ou capítulos completos, nossas aulas são baseadas em diversos livros, manuais e publicações científicas.
VIDEOAULAS AUTOSSUFICIENTES:
1. Aulas com abordagem dos tópicos previstos no edital, após minuciosa análise realizada pelo professor de cada matéria.
2. Conteúdo abordado de modo objetivo, com ênfase nos aspectos mais cobrados nas provas.
3. Aulas ministradas por professores especialistas, com larga experiência na atividade docente.
4. Disponibilização de aulas de exercícios, voltadas para a análise da especificidade da banca examinadora.
5. Qualidade técnica de gravação de altíssimo padrão (imagem e áudio)
AULAS EM PDF AUTOSSUFICIENTES:
1. Conteúdo produzido por mestres especializados na leitura como recurso didático completo;
2. Material prático que facilita a aprendizagem de maneira acelerada.
3. Exercícios comentados.
4. Não serão ministrados PDFs Sintéticos.
5. Não serão ministrados em PDF: Conhecimentos Gerais 1. BAHIA, Ligia. Padrões e mudanças no financiamento e regulação do Sistema de Saúde Brasileiro: impactos sobre as relações entre o público e privado. Saúde & Sociedade, São Paulo, v. 14, n. 2, p. 9-30, 2005. 2. BRASIL. Ministério da Saúde. Clínica ampliada,equipe de referência e projeto terapêutico singular. 2. ed. Brasília, DF: Ed. Ministério da Saúde, 2007. 8 BRASIL. Lei 14.540 de 03 de abril de 2023. Institui o Programa de Prevenção e Enfrentamento ao Assédio Sexual e demais Crimes contra a Dignidade Sexual e à Violência Sexual no âmbito da administração pública, direta e indireta, federal, estadual, distrital e municipal. Brasília, DF: Presidência da República, 2023. 10.CAMPOS, Gastão Wagner de Souza. Saúde pública e saúde coletiva: campo e núcleo de saberes e práticas. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 5, n. 2, p. 219-230, jul. 2000. 11.CECCIM, Ricardo Burg; FEUERWERKER, Laura C. M. O quadrilátero da formação para a área da saúde: ensino, gestão, atenção e controle social. Physis Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 14, n. 1, p. 41-65, jun. 2004. 12.COSTA, M. V. da. A potência da educação interprofissional para o desenvolvimento de competências colaborativas no trabalho em saúde. In: Toassi, Ramona F. C. (org.). Interprofissionalidade e formação da saúde: onde estamos? Porto Alegre: Rede Unida, 2017. 13.FLEURY, Sonia; OUVERNEY, Assis. O sistema único de saúde brasileiro: desafios da gestão em rede. Revista Portuguesa e Brasileira de Gestão, Lisboa, v. 11, n. 2-3, p. 74-83, 2012. 14.JUNIOR, A. P; OLIVEIRA, L. R; PUTTINI, R. F. Modelos explicativos em saúde coletiva: abordagem biopsicossocial e auto-organização. Physis Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 20, n. 3, p. 753-767, 2010. 15.LUZ, Madel T. Complexidade do campo da saúde coletiva: multidisciplinaridade, interdisciplinaridade, e transdisciplinaridade de saberes e práticas: análise sócio-histórica de uma trajetória paradigmática. Saúde & Sociedade, São Paulo, v. 18, n. 2, p. 304-311, jun. 2009.16.MERHY, Emerson Elias. Saúde, a cartografia do trabalho vivo. São Paulo: Hucitec, 2002. 17.PAIM, Jairnilson. Planejamento em saúde para não especialistas. In: CAMPOS, Gastão W. et al. (org.). Tratado de saúde coletiva. 2. ed. rev. amp. São Paulo: Hucitec, 2016. p. 767-782. 18.ROLIM, Leonardo Barbosa; CRUZ, Rachel de Sá Barreto Luna Callou; SAMPAIO, Karla Jimena Araújo de Jesus. Participação popular e o controle social como diretriz do SUS: uma revisão narrativa. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v. 37, n. 96, p. 139-147, jan./mar. 2013. 19.ROUQUAYROL, Maria Zélia. Contribuição da Epidemiologia. In: CAMPOS, Gastão W. S; et al. (org.) Tratado de saúde coletiva. 2. ed. rev. amp. São Paulo: Hucitec, 2016. p. 319-373. 20.VIACAVA, Francisco et al. SUS: oferta, acesso e utilização de serviços de saúde nos últimos 30 anos. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 23, p. 1751-1762, 2018. 22.HOOKS, Bell. Abraçar a mudança, in HOOKS, Bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. Tradução: Marcelo Brandão Cipolla. São Paulo: Editora Martins Fontes. 2017. 283p. 23.MOROSINI, Marcia Valéria; FONSECA, Angélica Ferreira; PEREIRA, Isabel Brasil. Educação em Saúde in PEREIRA, Isabel Brasil; LIMA, Julio César França. Dicionário de Educação Profissional em Saúde. 2.ed. rev. ampl. - Rio de Janeiro: EPSJV, 2008. Conhecimentos Específicos.
Sobre o concurso
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